Festival de Curitiba

Em Curitiba está sendo realizado o Festival de Curitiba desde o dia 29 de março e vai até 10 de abril. A programação está disponível no site www.festivaldecuritiba.com.br.


Muitas peças, gastronomia, conversas e muito mais.

O Festival de Curitiba consolidou-se como uma imensa vitrine para artistas e companhias de teatro do Brasil e do exterior. Um espaço para todas as artes que mantém o pé firme no teatro, mas reúne dança, circo, stand-up, improviso, teatro físico, gastronomia. Abrange propostas tradicionais e também aquelas que propõem desafios ao público e traçam novos caminhos para a arte.
Entre teatros e outros espaços tradicionais, a cultura marca presença em barracões, ruas, praças, bares e os mais diversos locais de Curitiba. Inovador, autêntico e divertido, o Festival de Curitiba completa 20 edições, recebendo companhias de diversos estados do Brasil e do exterior, promovendo o encontro de uma enorme diversidade artística e humana na cidade – ingrediente especial que faz do evento um grande sucesso.
Na platéia, gente de todo o Brasil. Essa visibilidade para o trabalho de quem participa do evento é nacional. Nessa caminhada de 20 anos, o Festival de Curitiba firmou a cidade como referência no cenário teatral brasileiro e reservou seu espaço na agenda cultural do país.
Histórico
O Festival de Teatro de Curitiba nasceu numa mesa de restaurante. Sem saber ao certo o alcance e a força das idéias que ali surgiram, um grupo de jovens amigos dava os primeiros passos para o que viria a ser um dos mais importantes eventos de teatro da atualidade. Os estudantes Leandro Knopfholz e Carlos Eduardo Bittencourt, então com 18 e 22 anos, tinham acabado de ver a peça New York, New York, de Edson Bueno, no Teatro Guaíra e resolveram esticar a noite num dos diversos restaurantes da cidade. Enquanto escolhiam os pratos do cardápio, lamentavam o parco número de peças de teatro em cartaz na cidade. Leandro, talvez entusiasmado pelo espetáculo que tinha acabado de ver, sugeriu ao amigo que ao invés de apenas lamentar, poderiam organizar um festival na cidade. Carlos ficou na dúvida, mas Leandro lhe desarmou com um célebre "Por que não?”.
A partir daí começou o corre-corre: campanha, patrocínios, programação e produção. Leandro e Carlos chamaram os amigos Cássio Chamecki e Victor Aronis Em dezembro de 1991 eles promoveram a festa de lançamento do Festival, que iria estrear no dia 19 de março do ano seguinte. Ninguém acreditaria que aquela idéia, surgida em uma conversa de restaurante, seria realizada com tanta agilidade, e nem que duraria tanto.
A Edição 1992 do Festival trouxe ao Paraná grandes nomes do teatro brasileiro, como Antunes Filho, José Celso Martinez Correia e Gabriel Vilella. Quando viram os convidados no saguão do hotel, os amigos sentiram um frio na barriga: "Meu Deus, olha só o que a gente fez".
Desde então, Curitiba transforma-se em um imenso palco, onde – até a edição passada – foram apresentados cerca de 2800 espetáculos para um público estimado em 1,6 milhão de pessoas.


"Tudo o que você vê"



Tem o Fringe

Fringe, que em inglês significa “franja” ou “margem”, é inspirado no maior festival de artes do mundo, o Festival Internacional de Edimburgo, Escócia. Lá, o Fringe surgiu espontaneamente em 1947, quando companhias escocesas e inglesas que não estavam na programação do evento resolveram virar a mesa e criar uma “fenda” pra eles. O Fringe deu certo e nós repetimos a receita aqui com a mesma função: ser um espaço democrático.
A participação no Fringe é livre, isto é, não há uma curadoria, e depende unicamente da disponibilidade de espaço na grade de programação dos teatros. As companhias vêm ao Festival por iniciativa própria, em busca de público e crítica.
Os teatros da cidade também têm no Fringe um espaço para criar e apresentar mostras próprias, projetando com a programação oferecida no evento a sua tradição, reforçando suas vertentes e criando identidade com o público que é já cativo do espaço, formando plateia para o ano todo.
No Brasil o Fringe está presente no Festival de Teatro de Curitiba desde a 7a edição, em 1998. O Fringe é um espaço aberto. Isso oportuniza termos num mesmo Festival, trabalhos inovadores e montagens de textos consagrados. Por ter seus trabalhos expostos à críticaespecializada reunida para o evento, muitas companhias, atores e diretores, são contratados para apresentar seus trabalhos em outros locais, mostras e festivais em função da participação no Fringe.

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Intercâmbio cultural agita o Student Surfing Festival na Gold Coast

Jeferson Silva - foto:Leo Berno



A praia de Duranbah recebeu neste final de semana, 19 e 20 de março, as disputas do Student Surfing Festival 2011.

O evento, realizado pelo Ibrasurf em parceria com a STB e Surfing Queensland, contou com a participação de 82 atletas de 7 países diferentes, divididos em 5 categorias.

Na International, o aluno da QIBA Gustavo Sanchez levou a melhor faturando uma trip para a Nova Zelândia. Na University, vitória foi do australiano Corey Ziems, do TAFE e na High School, Izak Clifford da Sunshine Beach High foi o grande campeão.

Entre as meninas destaque para a australiana Eden Putland, que ganhou um salto de pára-quedas em Byron Bay além de 10 semanas num curso de línguas estrangeiras na Burleigh Heads Language Centre pela melhor nota do evento, 9,17.

A categoria Open reuniu grandes nomes do surf local e teve como campeão um velho conhecido do Student Surfing Festival, o brasileiro Jeferson Silva, que repetiu o feito de 2010 e faturou uma MG Surfboard assinada pelo top World Tour Alejo Muniz.

No Tag Team, emocionante disputa entre as escolas, os alunos da QIBA mostraram mais sintonia com as ondas e conquistaram a vitória. E na Xpression Session, o jovem Luke Hynd soltou o surf completando um varial air levando pra casa 12 dias no Surfing Village em Pasti, Indonésia.

“Nosso objetivo é agregar surf, cultura e educação, reunindo estudantes do mundo todo para aproveitar o final de semana trocando experiências e informações. Obrigado STB, Surfing QLD e todas as escolas que nos apoiaram e parabéns a todos os atletas”, agradeceu Alexandre Zeni, diretor do Ibrasurf.

Mais informações nos sites www.studentsurfingfestival.com e www.ibrasurf.com.br.

O Student Surfing Festival é realizado pelo Ibrasurf em parceria com a STB e a Surfing Queensland. Patrocínio: Embassy CES, Browns, Bond University, Burleigh Heads Language Centre, QIBA. Apoio: Surfing Village, Lipton Ice Tea, MG Surfboards, MojoSurf, Xcel, Dakine, Palmers, Revista Falamos Português.

Ranking Oficial - STUDENT SURFING FESTIVAL

International

1 Gustavo Sanchez (QIBA) - BRA

2 Luan Wood (QIBA) - BRA

3 Angelo Hereda (Envirotech) - BRA

4 Daniel Froner (Embassy) - BRA

University/Vocational

1 Corey Ziems (TAFE) - AUS

2 Jeffrey Noris (Southern Cross) - AUS

3 Tyson Kolkka (TAFE) - AUS

4 Harry Hind (Griffith University) - AUS

Ladies

1 Eden Putland (Palm Beach Currumbin) - AUS

2 Angie Koops (TAFE) - AUS

3 Naomi McCarthy (Palm Beach Currumbin) - AUS

4 Barbara Segatto (QIBA) - BRA

High School

1 Izak Clifford (Sunshine Beach High) - AUS

2 Luke Hynd (St Andrews) - AUS

3 Ed Hatcher (All Saints) - AUS

4 Rei Wako (Palm Beach Currumbin) - JAP

Open

1 Jeferson Silva (BRA)

2 Corey Ziems (AUS)

3 Dru Adler (AUS)

4 Jeffrey Noris (AUS)

Schools Tag Team:

1 QIBA - Quensland International Business Academy

2 Embassy CES - English Language Training Worldwide

3 The Design Works

4 Bond University - English Language Institute

5 Browns - English Language School

6 Inforum Education

PASTI Xpression Session: Luke Hynd (St Andrews) - AUS

Best Wave - Eden Putland (Palm Beach Currumbin) - AUS


High School - foto:Leo Berno

Eden - foto: Douglas Cominski

Bond University - foto:Tici

Tag Team - foto:Leo Berno

Alejo Muniz - Tici


fonte: Ibrasurf

Coletiva Choque 2011

BASE V - CESAR PROFETA - PACOLLI - PINGARILHO - FEFÊ TALAVERA - SHN

Todo ano a Choque apresenta alguns nomes novos na sua lista de artistas. A Coletiva Choque 2011 mostra a diversidade de linguagem que caracteriza a nova geração, inspirada numa rede de referências muito abrangente:

. do geometrismo abstrato nascido e formado na arte urbana (Profeta);

. à releitura irreverente da imagem inocente dos cartoons de Pacolli, radicada em São Francisco e que será curadora da exposição Needles and Pens – versão São Paulo, que a Choque apresentará no segundo semestre de 2011, com artistas californianos de vanguarda;

. à fusão da pintura com a arquitetura proposta pelo Base V;

. ao uso das colagens arquitetônicas no site specific do Coletivo SHN;

. à pintura geométrico-figurativa do gaúcho Pingarilho;

. ao universo expressionista de inspiração mexicana nos scratchs (desenhos feitos ranhuras de goivas sobre vidro pintado) deFefê Talavera;

O trabalho dos seis artistas da mostra apontam para a vontade de estabelecer novos parâmetros de contato com o público e propõe uma experiência única de imersão aos visitantes. Além das telas, desenhos, esculturas, videos, fotografia, os artistas exploram suportes, como instalação, arte ambiente, site specific (obra feita especialmente para a espaço) e intervenções urbanas (no entorno da galeria, nas ruas e imóveis próximos).


Abertura 19 de março - 14 hs

Galeria Choque Cultural

Rua João Moura, 997 - 11 3061 4051

Terça a sábado - 12 à


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SHN


FEFÊ TALAVERA


PACOLLi

CESAR PROFETA

BASE V

PINGARILHO

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fonte: Choque Cultural

Student Surfing Festival chega na Gold Coast




Estudantes de diversas nacionalidades se reúnem dias 19 e 20 de março para o STB Student Surfing Festival 2011. Depois de passar por Sydney, o evento acontece agora na Gold Coast, um dos principais palcos do surf mundial e que recebe nesta semana a primeira etapa do ASP World Tour.

Com realização do Ibrasurf em parceria com o STB - Student Travel Bureau e Surfing Queensland, a competição é patrocinada pelas principais escolas da região, Burleigh Heads Language Centre, Bond University, Browns, QIBA e Embassy.

As categorias são: International Students (para estrangeiros que estudam na Austrália), University/Vocacional (para quem cursa universidade, ensino técnico/profissionalizante, de qualquer nacionalidade), High School (estudantes do ensino médio, de qualquer nacionalidade) e Feminino (para todas as meninas, independente do país de origem ou curso que esteja estudando).

“O Festival tem crescido muito desde que começou em 2005 e a expectativa é de outro evento inesquecível na Gold Coast, com um grande mix de nacionalidades, culturas e lifestyles, e esse é o objetivo do projeto”, afirma Ale Zeni, do Ibrasurf.

A premiação promete tornar a disputa ainda mais acirrada e oferece Surftrips para Indonésia e Nova Zelândia, pranchas de surf, bolsas de estudo, kits e muito mais.
“É um prazer contar com o apoio da Surfing Queensland e da STB na realização do Festival. Isso acrescenta ao evento mais credibilidade e profissionalismo”, completa Alex Teixeira, diretor de prova do Student Surfing Festival.

As inscrições são limitadas e podem ser feitas na Surfing Queensland, em Burleigh Heads, e também nas escolas participantes. Mais informações pelo emailinfo@studentsurfingfestival.com ou através dos sites www.studentsurfingfestival.com e www.ibrasurf.com.br.

O STB Student Surfing Festival é realizado pelo Ibrasurf em parceria com a STB e Surfing Queensland. Patrocínio: Embassy CES, Bond University, Burleigh Heads Language Centre, Browns e QIBA. Apoio: Surfing Village, MG Surfboards, Dakine, Xcel, Mrs Palmers, Mojo Surf, Falamos Português, Komune Resort Beach Club .

fonte: Marilia Fakih - Ibrasurf

Tempo de Esporte agora com previsão de ondas e campeonatos de surf




O Tempo de Esporte da Somar Meteorologia em parceria com o site Camerasurf estão navegando por outras ondas. O novo programa traz informações sobre previsões das ondas e do tempo.
O vídeo estará disponível nos sites: Tempo Agora, Jornal do Tempo e no Camera Surf .
O programa será apresentado pela meteorologista Desirée Brandt e estará no ar sempre as sextas-feiras com cerca 3 minutos.

Clique aqui e conheça o programa.

E boas Ondas!!

fonte: Camerasurf

Rocker - Curva de Fundo da Prancha - Fundamentos Básicos

A distribuição de espessura deve ser feito sempre de acordo com o posicionamento e distribuição de peso e pressão que o surfista impõe no deck (parte de cima da prancha) para que o shaper possa distribuir corretamente, pois quando feito isto de forma incorreta, o rocker ( curva de fundo) tocará na superfície da água fazendo com que a prancha não obtenha um funcionamento adequado.Vejamos abaixo exemplos de distribuição:

É o ponto mais importante que influência diretamente no desempenho da prancha, por estar sempre em contato com a água, quando mau distribuída a curva de fundo em relação ao biótipo do surfista e estilo, está prancha não terá um um desempenho adequado, pois o que é funcional para um surfista poderá não ser para outro.


O Rocker (fundo) está dividido em 3 partes que são:

a) entrada de água, localizado na parte do bico;

b) passagem de fluxo d'água, localizado no meio;

c) saída de água, localizado na parte de trás (rabeta)


A) - Distribuição de rocker com mais curva

Este tipo de curva torna a prancha mais solta e sensível permitindo subir e descer na onda cavada com maior facilidade , só que em onda mais cheia este tipo de fundo perde muito a velocidade e projeção.


B) - Distribuição de rocker com menos curva

É muito utilizado por proporcionar maior velocidade e projeção da prancha, este tipo de rocker com uma flutuação bem distribuída e com quilhas adequadas torna-se uma excelente prancha para o dia a dia.



Por isso é muito importante saber como o surfista se posiciona em cima da prancha, para saber como será feito a distribuição da curva de fundo, facilitando e melhorarando o desempenho desta prancha.

As principais variáveis do fundo da prancha são as curvas de fundo (rocker) e o formato da sua superfície.

As curvas mais acentuadas são usadas em pranchas para ondas maiores e mais cavadas, e curvas menos acentuadas em pranchas menores e para ondas cheias.

Quanto ao formato da superfície temos o fundo reto, em "V" e os côncavos(concaves).

O fundo reto é o mais básico que existe e o que menos interfere no funcionamento da prancha, normalmente é usado do meio para o bico. É um fundo intermediário entre o fundo em "V" e o côncavo. O fundo em "V" é mais usado nas pranchas médias e grandes, principalmente na área entre as quilhas. O funcionamento do fundo côncavo é oposto ao fundo em "V" aumentando a pressão do fluxo de água que corre pelo fundo da prancha devido a sua canalização.

Existe também uma combinação bastante funcional para pranchas médias e grandes que é o uso de duas canalizações côncavas entre as quilhas em cima de um "V". Essa mistura deixa a prancha com uma troca de borda mais sensível e projetável pelo trabalho dos dois concaves.

Falando em canalização do fluxo de água não podemos deixar de falar nas canaletas. Elas podem ser retas ou curvas, podem ser somente entre as quilhas ou até mais próximas ao meio da prancha, podem ser em um,dois ou três pares. As canaletas foram bastante usadas na década de 90 e sua função é semelhante a do fundo côncavo, aumentar a velocidade de saída da água canalizando seu fluxo.


Fonte bgosurfing.



Marcelo Bastos vence no Rio Vert Jam!

A etapa carioca do Mundial de Skate Vertical realizada neste domingo 06 de Março na Lagoa Rodrigo de Freitas, teve a conquista do Bi por Marcelo Bastos, que foi o vencedor em 2010 da etapa carioca do Mundial.

Na prova estavam um mix da nova e da histórica legião de campeões do skate mundial, Sandro Dias, Andy MacDonald, Bob Burnquist e representantes da nova geração como o Roni Gomes e o próprio Marcelo Bastos.

Na terceira volta houve uma disputa entre Marcelo Bastos e Bob Burnquist, que com uma volta quase perfeita forçou Bastos a não errar, e sim melhorar na sua volta.


Resultados final da etapa carioca do Mundial de Skate Vertical


1) Marcelo Bastos (BRA) .......... 89,33
2) Bob Burnquist (BRA) ........... 88,33
3) Roni Gomes (BRA) ............. 86,33
4) Andy MacDonald (EUA) ........ 85,67
5) Sandro Dias (BRA) ...............85,00
6) Danny Meyer (EUA) .............81,67
7) Alex Perrelson (EUA) ...........75,00
8) Elliot Sloan (EUA) ..............55,33


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