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fonte: Festival de Curitiba
A praia de Duranbah recebeu neste final de semana, 19 e 20 de março, as disputas do Student Surfing Festival 2011. O evento, realizado pelo Ibrasurf em parceria com a STB e Surfing Queensland, contou com a participação de 82 atletas de 7 países diferentes, divididos em 5 categorias. Na International, o aluno da QIBA Gustavo Sanchez levou a melhor faturando uma trip para a Nova Zelândia. Na University, vitória foi do australiano Corey Ziems, do TAFE e na High School, Izak Clifford da Sunshine Beach High foi o grande campeão. Entre as meninas destaque para a australiana Eden Putland, que ganhou um salto de pára-quedas em Byron Bay além de 10 semanas num curso de línguas estrangeiras na Burleigh Heads Language Centre pela melhor nota do evento, 9,17. A categoria Open reuniu grandes nomes do surf local e teve como campeão um velho conhecido do Student Surfing Festival, o brasileiro Jeferson Silva, que repetiu o feito de 2010 e faturou uma MG Surfboard assinada pelo top World Tour Alejo Muniz. No Tag Team, emocionante disputa entre as escolas, os alunos da QIBA mostraram mais sintonia com as ondas e conquistaram a vitória. E na Xpression Session, o jovem Luke Hynd soltou o surf completando um varial air levando pra casa 12 dias no Surfing Village em Pasti, Indonésia. “Nosso objetivo é agregar surf, cultura e educação, reunindo estudantes do mundo todo para aproveitar o final de semana trocando experiências e informações. Obrigado STB, Surfing QLD e todas as escolas que nos apoiaram e parabéns a todos os atletas”, agradeceu Alexandre Zeni, diretor do Ibrasurf. Mais informações nos sites www.studentsurfingfestival.com e www.ibrasurf.com.br. O Student Surfing Festival é realizado pelo Ibrasurf em parceria com a STB e a Surfing Queensland. Patrocínio: Embassy CES, Browns, Bond University, Burleigh Heads Language Centre, QIBA. Apoio: Surfing Village, Lipton Ice Tea, MG Surfboards, MojoSurf, Xcel, Dakine, Palmers, Revista Falamos Português. Ranking Oficial - STUDENT SURFING FESTIVAL International 1 Gustavo Sanchez (QIBA) - BRA 2 Luan Wood (QIBA) - BRA 3 Angelo Hereda (Envirotech) - BRA 4 Daniel Froner (Embassy) - BRA University/Vocational 1 Corey Ziems (TAFE) - AUS 2 Jeffrey Noris (Southern Cross) - AUS 3 Tyson Kolkka (TAFE) - AUS 4 Harry Hind (Griffith University) - AUS Ladies 1 Eden Putland (Palm Beach Currumbin) - AUS 2 Angie Koops (TAFE) - AUS 3 Naomi McCarthy (Palm Beach Currumbin) - AUS 4 Barbara Segatto (QIBA) - BRA High School 1 Izak Clifford (Sunshine Beach High) - AUS 2 Luke Hynd (St Andrews) - AUS 3 Ed Hatcher (All Saints) - AUS 4 Rei Wako (Palm Beach Currumbin) - JAP Open 1 Jeferson Silva (BRA) 2 Corey Ziems (AUS) 3 Dru Adler (AUS) 4 Jeffrey Noris (AUS) Schools Tag Team: 1 QIBA - Quensland International Business Academy 2 Embassy CES - English Language Training Worldwide 3 The Design Works 4 Bond University - English Language Institute 5 Browns - English Language School 6 Inforum Education PASTI Xpression Session: Luke Hynd (St Andrews) - AUS Best Wave - Eden Putland (Palm Beach Currumbin) - AUS |
BASE V - CESAR PROFETA - PACOLLI - PINGARILHO - FEFÊ TALAVERA - SHN
Todo ano a Choque apresenta alguns nomes novos na sua lista de artistas. A Coletiva Choque 2011 mostra a diversidade de linguagem que caracteriza a nova geração, inspirada numa rede de referências muito abrangente:
. do geometrismo abstrato nascido e formado na arte urbana (Profeta);
. à releitura irreverente da imagem inocente dos cartoons de Pacolli, radicada em São Francisco e que será curadora da exposição Needles and Pens – versão São Paulo, que a Choque apresentará no segundo semestre de 2011, com artistas californianos de vanguarda;
. à fusão da pintura com a arquitetura proposta pelo Base V;
. ao uso das colagens arquitetônicas no site specific do Coletivo SHN;
. à pintura geométrico-figurativa do gaúcho Pingarilho;
. ao universo expressionista de inspiração mexicana nos scratchs (desenhos feitos ranhuras de goivas sobre vidro pintado) deFefê Talavera;
O trabalho dos seis artistas da mostra apontam para a vontade de estabelecer novos parâmetros de contato com o público e propõe uma experiência única de imersão aos visitantes. Além das telas, desenhos, esculturas, videos, fotografia, os artistas exploram suportes, como instalação, arte ambiente, site specific (obra feita especialmente para a espaço) e intervenções urbanas (no entorno da galeria, nas ruas e imóveis próximos).
Abertura 19 de março - 14 hs
Galeria Choque Cultural
Rua João Moura, 997 - 11 3061 4051
Terça a sábado - 12 à
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SHN
FEFÊ TALAVERA
A distribuição de espessura deve ser feito sempre de acordo com o posicionamento e distribuição de peso e pressão que o surfista impõe no deck (parte de cima da prancha) para que o shaper possa distribuir corretamente, pois quando feito isto de forma incorreta, o rocker ( curva de fundo) tocará na superfície da água fazendo com que a prancha não obtenha um funcionamento adequado.Vejamos abaixo exemplos de distribuição: É o ponto mais importante que influência diretamente no desempenho da prancha, por estar sempre em contato com a água, quando mau distribuída a curva de fundo em relação ao biótipo do surfista e estilo, está prancha não terá um um desempenho adequado, pois o que é funcional para um surfista poderá não ser para outro. O Rocker (fundo) está dividido em 3 partes que são: a) entrada de água, localizado na parte do bico; b) passagem de fluxo d'água, localizado no meio; c) saída de água, localizado na parte de trás (rabeta) A) - Distribuição de rocker com mais curva Este tipo de curva torna a prancha mais solta e sensível permitindo subir e descer na onda cavada com maior facilidade , só que em onda mais cheia este tipo de fundo perde muito a velocidade e projeção. B) - Distribuição de rocker com menos curva É muito utilizado por proporcionar maior velocidade e projeção da prancha, este tipo de rocker com uma flutuação bem distribuída e com quilhas adequadas torna-se uma excelente prancha para o dia a dia. |
Por isso é muito importante saber como o surfista se posiciona em cima da prancha, para saber como será feito a distribuição da curva de fundo, facilitando e melhorarando o desempenho desta prancha.
As principais variáveis do fundo da prancha são as curvas de fundo (rocker) e o formato da sua superfície.
As curvas mais acentuadas são usadas em pranchas para ondas maiores e mais cavadas, e curvas menos acentuadas em pranchas menores e para ondas cheias.
Quanto ao formato da superfície temos o fundo reto, em "V" e os côncavos(concaves).
O fundo reto é o mais básico que existe e o que menos interfere no funcionamento da prancha, normalmente é usado do meio para o bico. É um fundo intermediário entre o fundo em "V" e o côncavo. O fundo em "V" é mais usado nas pranchas médias e grandes, principalmente na área entre as quilhas. O funcionamento do fundo côncavo é oposto ao fundo em "V" aumentando a pressão do fluxo de água que corre pelo fundo da prancha devido a sua canalização.
Existe também uma combinação bastante funcional para pranchas médias e grandes que é o uso de duas canalizações côncavas entre as quilhas em cima de um "V". Essa mistura deixa a prancha com uma troca de borda mais sensível e projetável pelo trabalho dos dois concaves.
Falando em canalização do fluxo de água não podemos deixar de falar nas canaletas. Elas podem ser retas ou curvas, podem ser somente entre as quilhas ou até mais próximas ao meio da prancha, podem ser em um,dois ou três pares. As canaletas foram bastante usadas na década de 90 e sua função é semelhante a do fundo côncavo, aumentar a velocidade de saída da água canalizando seu fluxo.
Fonte bgosurfing.
Na prova estavam um mix da nova e da histórica legião de campeões do skate mundial, Sandro Dias, Andy MacDonald, Bob Burnquist e representantes da nova geração como o Roni Gomes e o próprio Marcelo Bastos.
Na terceira volta houve uma disputa entre Marcelo Bastos e Bob Burnquist, que com uma volta quase perfeita forçou Bastos a não errar, e sim melhorar na sua volta.
Resultados final da etapa carioca do Mundial de Skate Vertical
Para ver as dúas últimas voltas clique aqui.